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Hipotireoidismo: da realidade aos mecanismos

 

No início do século passado o diagnóstico do hipotireoidismo era feito através da Taxa Metabólica Basal (TMB) e dos SINTOMAS.

As primeiras reposições hormonais eram com “extrato de tireóide”, logo continham T4 e T3. Mas também existem relatos de transplante de tireóide.

Para o ajuste do tratamento, como não havia outros marcadores, levavam em consideração a melhora dos sintomas, normalização da TMB, reflexo dos tendões (aquileu), níveis de colesterol.

Pela falta de algum marcador mais sensível, era comum o uso de doses excessivas com consequentes efeitos colaterais.

O uso do extrato de tireoide foi o tratamento preconizado até 1970. Os médicos evitavam usar a terapia isolada com T4 pelo receio de manter níveis baixos de T3 no sangue.

Na década de 70, com a descoberta que o T4 poderia ser convertido em T3 no corpo, optou-se por padronizar o tratamento do hipotireoidismo com a monoterapia com T4. Partiram da premissa (MECANISMO) que o corpo seria capaz de regular precisamente a conversão de T4 em T3 conforme as suas necessidades.

Alguns anos depois desenvolveu-se a dosagem do TSH (hormônio que regula a produção de hormônio tireoidiano), o que foi positivo para diminuir o uso de doses muito altas. .

O alvo do tratamento passou ser normalizar o TSH, já que ele refletiria de forma inequívoca (premissa) a quantidade normal de hormônio tireoidiano necessária para o corpo (MECANISMO).

Algo que não existia antes tornou-se frequente: pessoas com hipotireoidismo e exames normais, mas que permanecem sintomáticas.

Não que a dosagem hormonal não tenha sido importante e relevante para o diagnóstico e tratamento desses pacientes. Mas é interessante notar que com o tempo cada vez mais nos afastamos da REALIDADE - sintomas dos nossos pacientes - e nos apegamos apenas aos MECANISMOS - resultados dos exames.

Nem um, nem outro. Precisamos reencontrar o meio termo, afinal de contas, e se os mecanismos propostos estiverem incompletos? 

 

 

 

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